sábado, 12 de novembro de 2011

Cartas a Sandra

«E quando finalmente vieste para mim - sim, podemos experimentar - eu tive um medo horrível de não ser verdade. E foi o que senti pela nossa vida inteira. Amava-te de mais, saberás o que isso é? como te amo agora com o excesso que é meu. Assim me parece perdido todo o tempo em que não penso em ti, em que sobretudo me não apareces no teu fulgor encantamento. E sinto um estranho remorso aí, uma perda, um tempo inútil em que não estás comigo.»